
Estão todos lá: divorciados, infelizes no casamento, frustrados na profissão, enforcados na hipoteca, dependentes do emprego na empresa do pai, acomodados, caras se deparando com as limitações do corpo e doenças, "tiozinhos", caras com "bagagem" (casamentos, filhos etc).
Não espere o quase pastelão, de fácil digestão, visto em Everybody loves Raymond. O humor é ácido, há momentos de constrangimento, de vergonha alheia, de sapos sendo engolidos, enfim, tudo que faz parte da vida de quem chegou ao meio do caminho e não pode mais se perder em devaneios e loucuras. A vida agora parece passar mais rapidamente e parece bem mais curta.
Mas isso não tira a graça da série ou a torna depressiva. Achei a abordagem na medida, engraçada e com um universo de piadas para paladares mais sofisticados. Resumindo: aguardo o próximo episódio com ansiedade e recomendo.
Um comentário:
Honestamente não gostei, tem claro os pontos positivos, porem não achei muita coisa não. Enfim.
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