Seguindo minha tendência de adorar tudo que é meio trash, não posso negar esta realidade: sou viciadinha em Big Brother...
Apesar de ter passado a vida na escola, ter lido Machado de Assis e Clarice Lispector, sou facilmente engolida por qualquer traminha novelesca.
Quando um quase psiquiatra roda a baiana e uma quase atriz-modelo batem boca, chegamos num ponto de lama, que qualquer pessoa com contéudo não perderia tempo vendo.
Mas como são irresistíveis as coisas superficiais, não? Quanto mais inútil, mais sedutora para mim. Nessas horas meu gene de procrastinação canta alto e, mesmo com mil afazeres, sempre se consegue mais 10 minutinhos para acompanhar essas bobagens todas.
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