sexta-feira, 12 de agosto de 2011

A Fazenda e eu

A gente só se dá conta do nível (baixo) a que chegamos, quando nos percebemos assistindo e seguindo um lixo como o programa A Fazenda (Record). Dessa vez, o que despertou meu interesse foram dois fatores: 1. a cobertura divertida do site Te dou um dado? (TDUD?) e 2. o naipe do "elenco". Será difícil reunir uma quantidade de subcelebridades como da atual versão. Exemplo: Monique Evans, João Kleber, Diney (sim, o jogador); duas ex-peguetes/namoradas do Adriano "imperador", cumpadre Washington (ex-Tchan), Walesca Popozuda e por aí vai... Acho que esses nomes dispensam explicações.
Programas como A Fazenda exercem o mesmo facínio que acidentes de trânsito. Você não quer ver, é horrível, mas não consegue parar de olhar. Já notou? Então, é assim. Não consigo compreender a permanência do Britto como apresentador. Talvez por causa da direção e não dele, Britto sempre parece perdido e confuso durante as provas. A gente se acostuma a ver BBB e a ter o Bial firme nas orientações e estranha a apresentação repetitiva e quase didática do Britto. Competência ele tem como jornalista, mas não acho que se deu nessa função. Bem, se eu topasse fazer um lance desses talvez também me sentisse constrangida como ele parece.
A ausência de um canal 24horas no esquema PPV do BBB prejudica o entendimento das relações e atritos, uma vez que você conta mais com uma edição. 
Sinto pena dos animais dependentes dos cuidados desse povo. Sério. Cadê a sociedade protetoras dos animais nessa hora?
Bom, vício é vício. Preciso de uma Rehab...

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