Já a segunda etapa terá agora três dias e cobrará todas as disciplinas do ensino médio. Até o ano passado, apenas português e redação eram obrigatórias para todos os cursos. O restante dos exames era definido conforme a carreira escolhida. O projeto da reitoria teve 23 votos a favor e 10 contra. Outras 7 unidades preferiram não votar na reunião do conselho de graduação. As mudanças foram noticiadas com exclusividade pelo jornal O Estado de S. Paulo no início de março.
A maior queixa dos que discordavam da proposta era a rapidez com que a reitoria apresentou e colocou em votação. Este é o último ano da gestão da reitora Suely Vilela. "Não éramos contra a proposta, mas uma mudança como essa deveria ter sido mais discutida. Defendíamos que fosse implementada no vestibular do ano que vem", disse o presidente da comissão de graduação da Escola Politécnica, Paul Jean Jeszensky. Além da Poli, o Instituto de Matemática e Estatística, o de Física e a Odontologia, de Bauru, votaram contra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Quem quer apostar que ano que vem tudo muda de novo?! Que pressa...
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